Tráfico internacional organizado de cocaína por via área. Prisões preventivas. Apreensões. MP no DIAP de Lisboa / Sede.
Ficaram em prisão preventiva no passado dia 5 de Novembro dois dos três detidos fortemente indiciados pelos crimes de associação criminosa para o tráfico de estupefacientes e tráfico de estupefacientes agravado pelos elevados proventos obtidos.
No essencial, ficou fortemente indiciado que estes quatro arguidos faziam parte de um grupo organizado que se dedicava à introdução no mercado clandestino português de cocaína proveniente do Brasil, transportada por via aérea.
Na primeira fase o grupo utilizava os denominados “correios” de droga que recrutava para o efeito e faziam o transporte em malas e no interior do próprio corpo. E numa segunda fase passaram a fazer a introdução da cocaína com recurso a um funcionário aeroportuário, que dispondo do controlo logístico das bagagens do aeroporto da Portela, desviava as malas contendo droga para o exterior das instalações sem que fossem submetidas ao obrigatório controlo legal.
Dois dos arguidos indiciados pelos mesmos crimes e pertencentes a este grupo já se encontravam presos preventivamente desde o dia 26 de Novembro passado.
Os arguidos agiam da forma descrita pelo menos desde Novembro de 2013 e na sequência de várias investigações acabaram por ficar em prisão preventiva designadamente, os principais responsáveis deste grupo.
Após as buscas realizadas foram apreendidos cerca de 30 kg de cocaína e uma espingarda metralhadora G3.
A investigação prossegue sob a direcção do MP na 1ª secção no DIAP de Lisboa / Sede, com a execução da UNCT da PJ.
Esta é, no período de cerca de uma semana, a segunda intervenção, com detenções de arguidos e subsequentes apreensão, no aeroporto da Portela em Lisboa.
No essencial, ficou fortemente indiciado que estes quatro arguidos faziam parte de um grupo organizado que se dedicava à introdução no mercado clandestino português de cocaína proveniente do Brasil, transportada por via aérea.
Na primeira fase o grupo utilizava os denominados “correios” de droga que recrutava para o efeito e faziam o transporte em malas e no interior do próprio corpo. E numa segunda fase passaram a fazer a introdução da cocaína com recurso a um funcionário aeroportuário, que dispondo do controlo logístico das bagagens do aeroporto da Portela, desviava as malas contendo droga para o exterior das instalações sem que fossem submetidas ao obrigatório controlo legal.
Dois dos arguidos indiciados pelos mesmos crimes e pertencentes a este grupo já se encontravam presos preventivamente desde o dia 26 de Novembro passado.
Os arguidos agiam da forma descrita pelo menos desde Novembro de 2013 e na sequência de várias investigações acabaram por ficar em prisão preventiva designadamente, os principais responsáveis deste grupo.
Após as buscas realizadas foram apreendidos cerca de 30 kg de cocaína e uma espingarda metralhadora G3.
A investigação prossegue sob a direcção do MP na 1ª secção no DIAP de Lisboa / Sede, com a execução da UNCT da PJ.
Esta é, no período de cerca de uma semana, a segunda intervenção, com detenções de arguidos e subsequentes apreensão, no aeroporto da Portela em Lisboa.