Morte de recluso no Estabelecimento Prisional de Lisboa. Caso de Évora. Esclarecimento.<br>

Quanto ao falecimento de um recluso no Estabelecimento Prisonal de Lisboa - que, indiciariamente, praticara homicídios em Évora -, a PGDL esclarece que o DIAP de Lisboa recebeu a participação da morte e que o mesmo DIAP ordenou a realização de autópsia médico-legal ao cadáver, de resto imperativo legal (artº 36 do CEP), para que não restem dúvidas sobre as circunstâncias da morte por suicídio por enforcamento.