Detenções. Roubo qualificado. Furto qualificado. Diap de Sintra/ Comarca de Lisboa Oeste
Ao abrigo do artigo 86.º n.º 13 al. b) do Código de Processo Penal, informa-se:
No âmbito de um inquérito dirigido pelo Ministério Público do DIAP de Sintra realizaram-se hoje cerca de três dezenas de buscas.
Foram, igualmente, efetuadas 13 detenções.
Os detidos estão indiciados 17 crimes de roubo qualificado e 13 crimes de furto qualificado.
Os suspeitos, que se fariam passar por assistentes sociais e enfermeiros para se aproximarem das vítimas, pessoas idosas, atuariam com o objetivo de se apropriarem de objetos de valor que estas tinham em seu poder, preferencialmente dinheiro e ouro.
Os suspeitos atuavam em vários pontos do país, o que determinou que, a este processo, tenham sido apensos 29 inquéritos.
Grande parte das vítimas (mais de 20) já foram inquiridas por autoridade judiciária.
Na sequência do Acordo de Cooperação entre a Egas Moniz – Cooperativa de Ensino Superior, Crl e a Procuradoria da República da Comarca Lisboa Oeste, formalizado no dia de ontem, e tendo em consideração a especial vulnerabilidade das vítimas, foi acionada a intervenção dos psicólogos afetos ao Gabinete de Assessoria Técnica em matéria de psicologia forense, no “Espaço – IACV”.
Os detidos serão apresentados a primeiro interrogatório judicial para fixação das medidas de coação.
O inquérito encontra-se em segredo de justiça.
A investigação é realizada pela 4.ª Secção do DIAP, sendo coadjuvada pela secção de investigação criminal da GNR Unidade de Intervenção.
No âmbito de um inquérito dirigido pelo Ministério Público do DIAP de Sintra realizaram-se hoje cerca de três dezenas de buscas.
Foram, igualmente, efetuadas 13 detenções.
Os detidos estão indiciados 17 crimes de roubo qualificado e 13 crimes de furto qualificado.
Os suspeitos, que se fariam passar por assistentes sociais e enfermeiros para se aproximarem das vítimas, pessoas idosas, atuariam com o objetivo de se apropriarem de objetos de valor que estas tinham em seu poder, preferencialmente dinheiro e ouro.
Os suspeitos atuavam em vários pontos do país, o que determinou que, a este processo, tenham sido apensos 29 inquéritos.
Grande parte das vítimas (mais de 20) já foram inquiridas por autoridade judiciária.
Na sequência do Acordo de Cooperação entre a Egas Moniz – Cooperativa de Ensino Superior, Crl e a Procuradoria da República da Comarca Lisboa Oeste, formalizado no dia de ontem, e tendo em consideração a especial vulnerabilidade das vítimas, foi acionada a intervenção dos psicólogos afetos ao Gabinete de Assessoria Técnica em matéria de psicologia forense, no “Espaço – IACV”.
Os detidos serão apresentados a primeiro interrogatório judicial para fixação das medidas de coação.
O inquérito encontra-se em segredo de justiça.
A investigação é realizada pela 4.ª Secção do DIAP, sendo coadjuvada pela secção de investigação criminal da GNR Unidade de Intervenção.