Detenção. Violação. Coação sexual. Rapto. Roubo. Prisão preventiva. DIAP de Lisboa/sede.
A PGDL Informa, que foi detido e apresentado ao JIC para primeiro interrogatório judicial, no dia 26.04.2019, um arguido, fortemente indiciado pela prática de crimes de violação, coação sexual, rapto e de roubo.
Segundo os fortes indícios recolhidos, o arguido, de sexo masculino, entre o mês de setembro de 2016 e abril de 2019, durante a madrugada, procurava locais de passagem de indivíduos do sexo feminino, perseguindo-as e abordando-as nas circunstâncias que considerava ser as mais propícias para concretizar os seus intentos de natureza sexual, mesmo que as vítimas se recusassem e resistissem à sua vontade.
O arguido já tinha sido condenado por crimes da mesma natureza e cumpriu pena de prisão, tendo aproveitado uma saída precária para perpetrar os factos imputados contra uma das vítimas (em 2016) e após ter saído da prisão cometeu os demais factos ora imputados.
O arguido ficou sujeito à medida de coação de prisão preventiva, por se verificar em concreto os perigos de fuga e de continuação da atividade criminosa.
O inquérito foi dirigido pelo MP na 2ª secção do DIAP de Lisboa. O MP teve a colaboração da PJ.
Segundo os fortes indícios recolhidos, o arguido, de sexo masculino, entre o mês de setembro de 2016 e abril de 2019, durante a madrugada, procurava locais de passagem de indivíduos do sexo feminino, perseguindo-as e abordando-as nas circunstâncias que considerava ser as mais propícias para concretizar os seus intentos de natureza sexual, mesmo que as vítimas se recusassem e resistissem à sua vontade.
O arguido já tinha sido condenado por crimes da mesma natureza e cumpriu pena de prisão, tendo aproveitado uma saída precária para perpetrar os factos imputados contra uma das vítimas (em 2016) e após ter saído da prisão cometeu os demais factos ora imputados.
O arguido ficou sujeito à medida de coação de prisão preventiva, por se verificar em concreto os perigos de fuga e de continuação da atividade criminosa.
O inquérito foi dirigido pelo MP na 2ª secção do DIAP de Lisboa. O MP teve a colaboração da PJ.